
Se antes a razão era o Novo Estatuto da Carreira Docente, que divide a classe em professores titulares e em meros professores, agora é o novo regime de avaliação do seu desempenho que está debaixo de fogo. E, naturalmente, que os próprios alunos são solidários com o ambiente de tensão e instabilidade que se vive na Escola Pública.
Já todos percebemos que este modelo de avaliação não reconhece o mérito, não é aceite pelos professores e também merece a indignação dos alunos. Todos os partidos políticos (da oposição, claro está!) pedem a suspensão do modelo.
Apetece-me citar Cícero: Até quando, Catilina, continuarás a abusar da nossa paciência?